As consultas com o neurologista são fundamentais para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento de doenças que afetam o cérebro, a medula espinhal, os nervos e os músculos.
O objetivo é identificar distúrbios neurológicos como cefaleias (dores de cabeça), epilepsia, AVC (derrame cerebral), distúrbios do sono, doenças neurodegenerativas (como Parkinson e Alzheimer), neuropatias periféricas, esclerose múltipla, entre outros.
Cada caso é analisado de forma individualizada, prezando pelo cuidado humanizado, pela escuta atenta e pelo acompanhamento contínuo do paciente.
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Durante a consulta, o neurologista avalia cuidadosamente o quadro clínico do paciente antes de prescrever qualquer medicamento.
Muitos tratamentos neurológicos envolvem o uso de medicações específicas e, em alguns casos, controladas — como anticonvulsivantes, antidepressivos, relaxantes musculares ou medicamentos para dor crônica.
Caso você já esteja em tratamento contínuo e precise renovar sua receita, entre em contato com antecedência. Em muitos casos, o retorno ao consultório é necessário para reavaliação do quadro clínico e ajuste da medicação, garantindo segurança e eficácia no tratamento.
O eletroencefalograma (EEG) é um exame não invasivo e indolor que registra a atividade elétrica do cérebro. Ele é amplamente utilizado na neurologia para investigar e diagnosticar diversas condições neurológicas.
Durante o exame, pequenos sensores chamados eletrodos são colocados no couro cabeludo, captando os impulsos elétricos naturais gerados pelos neurônios. Esses sinais são então amplificados e registrados em um computador, permitindo a análise detalhada da função cerebral.
Avaliação de alterações na consciência, como desmaios, confusão mental ou estados de coma, Investigação de distúrbios do sono, Diagnóstico de epilepsia e crises convulsivas.
Avaliação complementar de quadros neurológicos, como tumores, encefalites, sequelas de traumatismos cranianos, entre outros.
Como é feito o exame?
O procedimento dura em média de 20 . O paciente permanece deitado, com os olhos fechados, em um ambiente calmo. Em alguns casos, podem ser utilizadas técnicas como hiperventilação (respiração rápida) e estímulos luminosos para facilitar a identificação de alterações cerebrais.
Não há necessidade de jejum, mas recomenda-se que os cabelos estejam limpos, secos e sem produtos como gel ou cremes.
O eletroencefalograma é uma ferramenta essencial na prática neurológica, pois permite detectar alterações cerebrais que muitas vezes não aparecem em exames de imagem, como tomografias ou ressonâncias. Além disso, contribui para o acompanhamento da eficácia de tratamentos, especialmente em pacientes com epilepsia.